29 de setembro de 2010

Por que voltar para a escola?

Reportagem do site OiToronto, escrito por CNMag, em 28 setembro, 2010

Em 2006, os recém-chegados tinham quase duas vezes mais probabilidade de ter um diploma universitário do que as pessoas nascidas no Canadá. Apesar desta aparente vantagem, de acordo com um relatório da Statistics Canada intitulado Immigrants´ education and required job skills, “durante o período de 1991 a 2006, a proporção de imigrantes com diploma universitário em empregos com baixos requisitos educacionais (tais como balconistas, motoristas de caminhão, vendedores, caixas e taxistas) aumentou.”

Educação internacional ou experiência de trabalho estrangeira não levam a bons empregos no mercado de trabalho canadense como todo mundo imaginou. Pode ser frustrante ao ponto de forçar imigrantes a deixarem o país. As razões são muitas, e todas elas giram em torno da falta de “experiência canadense”, ou “credenciais canadenses”. A língua materna e o país de origem são considerados algumas das causas que explicam essas dificuldades. A classe ‘imigração’ também pode ser um fator, segundo dados do Statistics Canada.

O paradoxo da experiência canadense é uma das experiências mais desconcertantes para os recém-chegados. Como é possível obter experiência canadense se você não pode trabalhar pela falta dela? Como você pode evitá-la, ou lutar contra ela?

Bem, se você ainda não está no Canadá, pense sobre incluir em seu orçamento um certificado, programas de transição (bridging programs) ou até mesmo uma nova graduação em instituição canadense. Se você já está aqui, talvez seja hora de dar uma olhada em alguns dos programas oferecidos pelo Employment Ontario através de sua iniciativa Second Career, ou você pode encontrar apoio financeiro – como o OSAP – para voltar para a escola.

Um diploma no Canadá não garante emprego, mas certamente pode te colocar de volta no caminho para uma carreira em seu campo de trabalho e a vida que você quer ter. Obviamente, qualquer programa de pós-graduação (como mestrados, doutorados, ou mesmo diplomas) está disponível para qualquer um, em qualquer instituição de ensino canadense, mas o objetivo desses programas não é arranjar um emprego o mais rapidamente possível.

Além disso, para que voltar à escola e receber uma educação que você já tem? É por isso que existem programas de transição, um tipo especial de educação que pode ajudar os novatos a obterem a sua licença ou certificado em sua profissão ou mercado, de modo que eles possam trabalhar em Ontário. Além disso, eles podem ajudá-lo a obter as competências de que você precisa – e não apenas habilidades técnicas relacionadas a um trabalho, mas aquelas mais simples, como se dar bem com outros colegas no ambiente de trabalho.

Se você é um enfermeiro ou contador, por exemplo, estes programas deverão ajudá-lo a ter suas credenciais reconhecidas na província para que você possa trabalhar em sua profissão. Empregadores, faculdades e universidades, órgãos profissionais reguladores e organizações comunitárias se juntaram para criar e desenvolver diversos programas de transição. A RyersonUniversity , por exemplo, está constantemente se reunindo com representantes de bancos para melhorar seus cursos de administração e adaptá-los às necessidades da indústria.

Um programa de transição prevê a avaliação da educação e habilidades, experiência de trabalho (através de simulação, por exemplo), treinamento de habilidades ou de formação acadêmica específica, preparação para um exame para licença ou certificação, treinamento de idioma para a sua profissão, se necessário, e os planos individuais de aprendizagem para identificar qualquer treinamento necessário.

Eles podem fazer a diferença? Sim. Alguns programas possuem taxas de contratação tão elevadas quanto 80 por cento (a crise econômica pode ter afetado esses números, mas eles ainda são muito eficazes).

Os recém-chegados recebem salários menores do que seus concorrentes canadenses e leva-se tempo para diminuir essa diferença. Aqui estão algumas informações valiosas para apoiar a nossa recomendação de voltar para a escola. Segundo um estudo da Statistics Canada chamado Literacy and the Labour Market: Cognitive Skills and Immigrant Earnings, publicado em 2008, “os imigrantes que completam sua formação no exterior recebem ganhos quase 65 por cento menores do que os trabalhadores nascidos no Canadá, enquanto que aqueles com algum ensino canadense recebem rendimentos cerca de 16 por cento mais baixos do que os nativos canadenses… ” Novamente, isso depende do nível de educação, seu país de origem, se a sua língua materna é o inglês ou o francês, e assim por diante. Mas o relatório confirma um ponto: um diploma canadense pode abrir as portas para um emprego melhor.

A experiência de trabalho canadense também pode ajudá-lo a superar essa diferença de renda. O mesmo estudo indicou que “os imigrantes do sexo masculino sem educação canadense recebem retornos significativamente maiores quando possuem a experiência de trabalho canadense”, mas o problema é como adquirir, primeiramente, essa experiência.

28 de setembro de 2010

Não tá fácil

Ai... como estou sofrendo nesse primeiro trimestre. E sofrer escondida é ainda pior! Está tudo indo muito bem no trabalho, exceto meus enjoos matinais. Sair correndo para o banheiro deve ser algo muito estranho ao ver dos outros. Na medida do possível estou conseguindo contornar.

Comecei ontem um curso de ingles... é, inglês e não frances.... E só estou fazendo porque é a escola que está pagando, e como nunca é demais, estou indo.

Mas tbm já encontrei um professor de francês (já comentei isso aqui antes). E como ninguém se manifestou querendo dividir as aulas particulares comigo, vou sozinha mesmo. Acredito que tenho que correr durante a gravidez o maximo que eu puder com os estudos, porque depois do parto já sei que não terei cabeça nem tempo para muita coisa. Bom, terei então 4 meses de aulas antes de enviarmos os documentos. Planejamos mandar no começo do ano, talvez não em janeiro já que o bebê nascerá no começo de maio e a entrevista deverá acontecer depois do parto.

Quero me desculpar por não estar atualizando o blog como eu gostaria. Como tenho me sesgotada, qualquer minuto a mais de sono que eu conseguir achar, tentarei aproveita-lo. A minha esperança é que ao entrar no segundo trimestre minha energia volte e então volte às minhas pesquisas sobre imigração.

21 de setembro de 2010

Convite: Exibição do filme C.R.A.Z.Y

Repassando o convite que recebi.

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18 de setembro de 2010

Gatineau se esforça para receber bem imigrantes


Reportagem da CBC News - Ottawa, 17 de março de 2010


A imigração está conduzindo o crescimento populacional de Outaouais, e a cidade de Gatineau diz que está trabalhando duro para acolher a avalanche de imigrantes com braços abertos.
“O que queremos é que as pessoas se sintam... como qualquer outro cidadão na cidade – que eles possuam as mesmas oportunidades para trabalhar, desenvolverem-se individualmente, estarem envolvidos no desenvolvimento dessa cidade”, diz Annie-Claude Scholtès, coordenadora da comunidade cultural da cidade de Gatineau.
Ano passado, mais de 1200 imigrantes mudaram-se para a região. Na realidade, entre 1000 e 1200 imigrantes têm chegado em Outaouais todo ano desde 2001-2000.
A imigração já está superando os nascimentos como a principal força por trás do crescimento da população de Outaouais, e sua relativa influência crescerá significativamente entre 2010 e 2031, segundo previsões do Instituto de Estatísticas do Quebec. A expectativa é que a proporção de imigrantes e minorias visíveis na popublação de Gatineau dobre entre os anos de 2006 e 2031, segundo previsão da Statistics Canada.

Scholtès afirma que a cidade de Gatineau tem trabalhado muito para fazer com que todos os recém-chegados sintam-se em casa. Uma equipe de três pessoas, trabalhando com cerca de 80 grupos da comunidade, implementa a política de diversidade cultural da cidade com um orçamento de $400.000. A cidade oferece uma variedade de programas para recém-chegados incluindo duas sessões de boas vindas:
  • Uma delas é uma orientação que fornece informações sobre os serviços que conectam os moradores com a história, geografia e regulamentações da cidade. Feita em conjunto com a força policial da cidade e seu departamento de serviços de lazer. 
  • O outro é um tour de ônibus da região em colaboração com a Sociedade de Transporte de Outaouais, com visitas a uma delegacia de polícia e de outros centros que oferecem serviços da cidade de Aylmer e de Buckingham.




Baixos rendimentos

Isso não significa que tudo é fácil para os imigrantes em Outaouais. Em 2005, imigrantes da região com idade acima de 15 anos tinham uma renda média de $34.839 – $4.181 a menos que dos residentes nascidos no Canadá, segundo conclusão do Emploi-Quebec baseados em dados do censo de 2006 do Statistics Canadá. Isso apesar dos dados do censo que mostram que os imigrantes são mais bem educados – 33,9% tinham um diploma universitário, comparados com 17,5% dos não-imigrantes.

Apesar desse desafio, Scholtès aponta para a evidencia de que os esforços da cidade para integrar os recém-chegados e fazê-los sentirem-se em casa tem sido bem sucedidos. Ela diz que 93% dos imigrantes que vieram a Gatineau no último ano ficaram.
Durante a última eleição municipal, meia dúzia de candidatos que concorreram a uma vaga no concelho eram imigrantes, demonstrando seu empenho cívico, três deles foram eleitos.
Entretanto, uma sondagem encomendada pela CBC / Radio-Canada, parece indicar que os moradores de Gatineau estão se adaptando bem às mudanças na população de sua cidade.
A pesquisa por telefone com 1.221 pessoas revelou que 64% consideram as mudanças na composição étnica na sua cidade durante a última década como algo significativo, ou muito significativo. Quase 9 a cada 10 entrevistados disseram que as mudanças foram positivas ou neutras.O aumento da variedade, a diversidade, o enriquecimento e a abertura foram listadas na maioria das vezes como os efeitos positivos.

16 de setembro de 2010

Achei um site muito legal!

Olha que coisa mais bacana: conversando com uma nova funcionária da escola onde trabalho, sobre curso de francês, acabei deixando escapar sobre meu interesse no Quebec, falando que existe um processo de imigração e tudo o mais. Aí que ela vira e fala "posso te contar um segredo?". Claro que pode! "Eu já enviei minha documentação para a imigração, minha entrevista será em novembro".

Quantas pessoas vocês encontraram no dia-a-dia interessadas na imigração para o Quebec? Pessoalmente, essa foi a primeira vez que eu encontro. E devo admitir que fiquei superfeliz de ter mais alguém com quem compartilhar esse nosso interesse.

Em outra conversa com essa minha colega ela me diz "encontrei um site muito legal". Ela foi me contando sobre ele, até eu desvendei qual site ao qual ela estava se referindo: o meu blog!! Achei isso o máximo! rs É bom saber que os "clientes" estão satisfeitos com o "produto".

Espero que vocês também estejam.

Ah! Estou procurando alguém que esteja interessado(a) em dividir aulas particulares de francês comigo. Assim o preço cai pela metade do preço. Estou vendo com uma amiga se o professor dela ainda tem horários livres. Ele é nativo (França) e cobra só R$40,00 a hora/aula. Sendo assim sairia pra cada um R$20,00 a hora/aula. A pessoa que se interessar deve estar entre o basico 2 e 3. E ter disponibilidade de locomoção para Pinheiros ou Saúde.

11 de setembro de 2010

1 ano de blog e muitas visitas

Daqui dois dias completaremos um ano de blog! É impressionante como o tempo passa e quantas informações já encontrei para compartilhar por aqui.

Através do blog fiz muitos contatos, conhecemos muita gente, e fizemos várias amizades. Estar na blogosfera é um benefício para os futuros imigrantes, seja para conheçar histórias de quem já foi, as diversas trajetórias de quem está no processo e as expectativas de quem ainda vai começar tudo. O blog também serve como um "diário de bordo", de vez em quando dou uma passada nos posts antigos e relembro as várias idéias mirabolantes que já tivemos para chegar ao Canadá. Lembro também sobre como foi a conquista da bolsa na Bishop's, o preparo para irmos para Sherbrooke, e finalmente a mudança repentina de idéia a respeito da viagem. Fico imaginando o que seria se tivéssemos feito escolhas diferentes... Mas olha só onde as minhas escolhas me trouxe: ser mãe mais uma vez.

Não registrei o blog desde o começo para contar o número de visitas que recebemos por dia, fiz isso só alguns meses mais tarde, mas ainda sim me surpreendo com o número de visitas no período de janeiro a setembro desse ano: um pouco mais de 10.000 visitas!!!! E 55 seguidores!!!! É muita gente lendo minhas idéias e as informações que eu acho serem convenientes. Fico lisonjeada por saber esses numeros. Quero agradecer a todos os leitores, e aos blogs "Família Saltense" e "As invasões bárbaras" pois foram os primeiros blogs que eu segui e que me fizeram querer começar a escrever também.

Um grande abraço a todos,
Fernanda

8 de setembro de 2010

Grávida antes do CSQ

Se você está grávida e quer dar entrada no processo de imigração, você tem duas opções:
  1. Esperar o bebê nascer para enviar seus documentos
  2. Enviar os documentos em data próxima do nascimento do bebê a fim da entrevista acontecer depois do parto
Como meu bebê deve nascer no final de abril do ano que vem, acho muito tempo esperar o nascimento para então enviar os documentos. Então optamos pelo número dois: enviar os documentos e atualizar o dossier após o nascimento.

Como proceder no caso de o nascimento ocorrer entre o envio dos documentos e a entrevista para o CSQ? Fui procurar informações na Comunidade Brasil-Quebec e encontrei um depoimento do SANDROMS.

Segue seu relato:

O meu caso foi o seguinte: mandamos o dossiê já com o Nicolas na barriga, previsão do parto para novembro de 2007. Nós seríamos convocados para a entrevista em novembro, mas como haviámos anexado uma carta explicando a impossibilidade de viajar no fim da gravidez eles adiaram a entrevista para o próximo ciclo, que foi abril desse ano.

Então o Nicolas nasceu antes de ser marcada a entrevista e os passos soram os seguintes:

. Tirar passaporte do piá (menino em curitibês)
. Enviar copia do passaporte
. Enviar copia da certidão de nascimento
. Enviar uma photo no padrão deles lá...
. Preencher o formulário do cartão de crédito no valor adicional (CAD$150)
. Repreencher o contrato de autonomia financeira com os dados do novo dependente e com o valor de acordo com o novo tamanho da família.

Obs1: Por algum motivo, foi solicitado que enviasse copias autenticadas.

Obs2: Como o passaporte demorou para sair, enviei o protocolo do agendamento junto com os documentos, depois a copia do passaporte.

Todos os documentos chegaram lá meses antes da entrevista e já saí com o CSQ em mãos. Depois enviaram outra cópia pelo correio, mas acho que foi erro deles.

Tenho um amigo que ganhou nenem, depois da entrevista durante o processo federal, foi bem diferente e aparentemente mais complicado.

 
Como o Sandro comentou, os casos em que o bebê nasce depois do CSQ são diferentes e normalmente mais complicados. Pesquisarei a respeito e volto para compartilhar com vocês.

6 de setembro de 2010

Bebê a bordo

E não é que o pessoal foi mais rápido do que eu imaginei quando dei a dica dos 4 pontos?

Os quatro pontos são sim por conta de mais um herdeiro que está a caminho. A primeira coisa que veio na minha cabeça quando descobrimos foi: "E agora, José?"

Como é que fica nossos planos de envio do dossiê em dezembro? O Leonardo sugeriu esperarmos o bebê nascer para enviarmos, mas acredito que é muito tempo para se esperar. Bom, como a média de espera até a entrevista é de quatro meses, penso em enviar nossos documentos em fevereiro - o parto está previsto para o fim de abril. Dessa forma iríamos para a entrevista com a informação de mais uma pessoa na família.

Apesar de ainda estar boba com a noticia, estamos muito felizes. Vocês já podem esperar que logo o blog estará recheado de posts sobre maternidade/imigração.

Ottawa-Gatineau: melhor cidade para se morar no Canada

Post extraído do blog Canadá Brasileiro, 03 de agosto de 2010, por Rodrigo Araújo.

Recentemente Ottawa-Gatineau foi considerada a melhor cidade para se morar pela respeitada revista “MoneySence”. Ottawa está localizada na Província de Ontário, enquanto Gatineau fica na Província de Quebec. Por causa da proximidade, Ottawa-Gatineau foram consideradas como uma única cidade. A pesquisa considerou o crescimento populacional, número de homicídios, renda familiar, porcentagem de desemprego, entre outros. De fato, Ottawa-Gatineau oferece um excelente padrão de vida para seus cidadãos. Organizada e muito arborizada, a cidade é a quarta escolha dos imigrantes depois de Toronto, Vancouver e Montreal.

Ottawa-Gatineau fica no sudeste do Canadá e está, geograficamente, numa posição estratégica: 400 km de Toronto, 200 km de Montreal e 500 km de Quebec City. A fronteira com o Estado de New York, nos Estados Unidos, está a 250 km e é destino freqüente dos habitantes da região que buscam opções de compras ou simplesmente passeios diferentes. A cidade de New York está a 8 horas de carro ou 10 horas de ônibus.

Sede do Governo Federal, a cidade de Ottawa-Gatineau é dividida somente pelo rio Ottawa e é considerada a cidade mais bilíngüe do mundo. Todos os serviços do Governo Federal, além das empresas privadas, institutos e organizações, são encontrados nas duas línguas oficiais do país. Por esta característica, o imigrante deve estar preparado para dominar muito bem as duas línguas. Há pessoas que vivem com o domínio somente do inglês ou do francês, porém as melhores oportunidades estão para aqueles que dominam bem as duas.

O mercado de trabalho em Ottawa-Gatineau é bem diversificado, o que explica o baixo nível de desemprego, 5.8%. Por ser a capital do país, o Governo Federal é o maior empregador da cidade. Muitas empresas, firmas e organizações dependem direta e indiretamente de contratos com o governo. O setor de tecnologia também concentra uma boa parte da empregabilidade na cidade assim como a área de telecomunicação. O fato de ser a capital federal faz com que haja na região muitas ONGs, associações e institutos, além de órgãos internacionais. O setor econômico e financeiro também é forte na cidade oferecendo a população oportunidades em bancos e seguradoras. Outro setor que cresce muito é a construção civil e a saúde.

Para o recém-chegado, Ottawa-Gatineau já oferece um vasto serviço de suporte. A região conta com inúmeros organismos não-governamentais, casas de apoio e escolas apropriadas para o aprendizado das línguas. Centros comunitários e serviços legais também podem ser encontrados. A região oferece ainda o que o imigrante mais procura: auxílio na procura do primeiro emprego. Existem vários programas voltados ao mercado de trabalho, institutos especializados em currículos e empresas que oferecem palestras e consultoria gratuitas.

Aos que procuram qualidade de vida e oportunidades de trabalho, considerem Ottawa-Gatineau como seu futuro destino.

4 de setembro de 2010

Marcando mais 4 pontos

Fomos surpreendidos com uma novidade: vamos marcar mais 4 pontos. E não é mestrado...

conto mais em breve

2 de setembro de 2010

Francês para crianças - primeiras palavras

Encontrei essa semana um livro de vocabulário francês para crianças "First french words". Achei o livro fofo e muito útil (até mesmo para nós adultos), então resolvi compartilhá-lo com vocês. Eis algumas páginas. Enjoy.

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