30 de março de 2011

Resolvido o problema com meu francês

Depois de muito pensar sobre como comprovar meu nível de francês para enviar os documentos, resolvi fazer teste de nível no SENAC e na Aliança Francesa. Liguei para as duas escolas e ambas me disseram que não emitem qualquer tipo de comprovante ou declaração do nível do idioma.

Mas sempre existem os poréns... No Senac, me disseram que só dão um papelzinho que servirá para atestar seu nível no caso queira se matricular na escola. Mas é um atestado interno, sem valor nenhum. Expliquei que minha intenção era utilizar o atestado para dar entrada no processo de imigração e o que a atendente pode me dizer foi o seguinte "Vem fazer o teste, e conversa com o professor, dependendo ele escreve uma cartinha". Ou traduzindo: se o professor for com a sua cara ele faz a declaração.

Na Aliança Francesa foi um pouco diferente. Liguei numa unidade e me disseram que se eu quisesse um atestado de nível deveria fazer uma das provas oficiais oferecidas pela escola (Delf, TFC, etc), em outra unidade me disseram que simplismente não dão atestado nenhum, já em outra me disseram que eu poderia fazer um teste de nível gratuito, e assim que terminasse o teste deveria pedir para o setor pedagógico por uma declaração, que ficaria pronta em 3 semanas. Hum... achei interessante. Agendei meu teste e compareci na unidade.

Fiz o teste pelo telefone com uma professora que estava em outra unidade. Terminado o teste oral, fiz a prova escrita. Levei pouco mais de uma hora pra fazer as duas fases. Assim que terminei, completei meu pedido: gostaria de uma declaração feita pelo setor pedagógico.

Eis que a secretária me pergunta: você é aluna da Aliança? Já foi aluna? Porque só podemos fazer essa declaração se você estiver matriculada! Mas se não for, assim que se matricular posso pedir a declaração. ÓTIMO!

Como é que posso me matricular num curso faltando um mês para dar a luz?

Bom, o detalhe, é que já estudei na Aliança Francesa, lá atrás, em 2004. Cursei 100h, mas nunca considerei por acreditar que faz muuuuito tempo e pelo fato da unidade onde cursei ter fechado tbm ha muito tempo. Informei isso pra secretária da Aliança Francesa, passei meus dados, ela disse que procuraria minha ficha e que me ligaria para dar retorno sobre meu nível.

No dia seguinte recebi a ligação dela me informando que eu poderia entrar na turma de intermediário 1 (ou o nome que eles usam que é equivalente a esse). Confirmou que eu precisaria me matricular para pedir a declaração, mas finalmente me deu uma boa notícia: eu só posso pedir uma declaração das horas que ja havia cursado: 100 horas, que constavam no sistema dela! EBA!!

Sendo assim, fiquei feliz por saber que tenho o equivalente a 150h, mas que precisam ser comprovadas, e tenho o comprovante de 100h. Estou esperando a emissão dessa declaração para F-I-N-A-L-M-E-N-T-E enviar os documentos!!!

PAUSE: E o marido? Concordou em dar entrada no processo!! Claro que não com muita animação e fé. Mas isso ele melhora com o tempo...

Politicamente Incorreto

Vídeo na integra do show "Politicamente Incorreto", de Danilo Gentili, transmitido pela TV UOL direto do Teatro Nacional de Brasília.

O stand-up inédito, realizado dois dias antes das Eleições de 2010, tratou de temas e personagens da política brasileira.
"Ria deles, antes que eles riam de você!"


26 de março de 2011

Por que tudo custa mais caro no Brasil

Nossos preços estão entre os mais altos do mundo. Pagamos 3, 4 vezes mais por qualquer coisa. Mas o maior problema é outro: muita gente adora isso


Reportagem da Revista Superinteressante, por Pedro Burgos e Alexandre Versignassi

É tanta muamba que o português dos vendedores de shopping da Flórida está mais afiado do que nunca. Os brasileiros são os turistas que mais compram nos EUA: US$ 4,8 mil por pessoa, à frente dos japoneses.

Nossos gastos no exterior em 2010 tinham passado de US$ 11 bilhões até setembro, um recorde. Agências de turismo já oferecem pacotes sem parques de diversão no roteiro, só com traslados para grandes shoppings e outlets.

Estamos virando um país de contrabandistas. Natural. Veja o caso do iPad. Aqui, nos EUA ou na Europa, ele é importado. Vem da China. Em tese, deveria custar quase igual em todos os países, já que o frete sempre dá mais ou menos a mesma coisa. Mas não. A versão básica custa R$ 800 nos EUA. Aqui a previsão é que ele saia por R$ 1 800. No resto do mundo desenvolvido é raro o iPad passar de R$ 1 000. E isso vale para qualquer coisa. Numa viagem aos EUA dá para comprar um notebook que aqui custa R$ 5 500 por R$ 2 300. Ou um videogame de R$ 500 que bate em R$ 2 mil nos supermercados daqui. E os carros, então? Um Corolla zero custa R$ 28 mil. Reais. Aqui, sai por mais de R$ 60 mil. E ele é tão nacional nos EUA quanto no Brasil. A Toyota fabrica o carro nos dois países.

Por que tanta diferença? Primeiro, os impostos. Quase metade do valor de um carro (40%) vai para o governo na forma de tributos. Nos EUA são 20%. Na China também. Na Argentina, 24%. O padrão se repete com os outros produtos. E haja tributo. Enquanto o padrão global é ter um imposto específico para o consumo, aqui são 6 - IPI, ICMS, ISS, Cide, IOF, Cofins. Ufa. Essa confusão abre alas para uma sandice que outros países evitam: a cobrança de impostos em cascata. O ICMS, por exemplo, incide sobre o Cofins e o PIS. Ou seja: você paga imposto sobre imposto que já tinha sido pago lá atrás. Tudo fica mais caro. E quando você soma isso ao fato de que não, não somos um país rico, o vexame é maior ainda. Levando em conta o salário médio nas metrópoles e o preço das coisas, um sujeito de Nova York precisa trabalhar 9 horas para comprar um iPod Nano (R$ 256 lá). Nas maiores capitais do Brasil, um Nano vale 7 dias de trabalho do cidadão médio (R$ 549).

A bagunça tributária do Brasil não é novidade. A diferença é que os efeitos dela ficam mais claros agora, já que existem mais produtos globalizados (Corolla, iPad...) e o real valorizado aumenta o nosso poder de compra lá fora (quando a nossa moeda não valia nada, antes de 1994, era como se vivêssemos em outra galáxia - não dava para fazer comparações).

Mas sozinho o imposto não explica tudo. Outra razão importante para a disparidade de preços é a busca por status. Mercado de luxo existe desde o Egito antigo. Mas no nosso caso virou aberração. Tênis e roupas de marcas populares lá fora são artigos finos nos shoppings daqui, já que a mesma calça que custa R$ 150 lá fora sai por R$ 600 no Brasil. O Smart é um carrinho de molecada na Europa, um popular. Aqui virou um Rolex motorizado - um jeito de mostrar que você tem R$ 60 mil sobrando. O irônico é que o preço alto vira uma razão para consumir a coisa. Às vezes, a única razão. Como realmente estamos ficando mais ricos (a renda per capita cresceu 20% acima da inflação nos últimos 10 anos), a demanda por produtos de preços irreais continua forte. Os lucros que o comércio tem com eles também. E as compras lá fora idem.

O resultado mais sombrio disso é o que os economistas chamam de doença holandesa: o país enriquece vendendo matéria-prima e deixa de fabricar itens sofisticados - importa tudo (ou vai passar o feriado em Miami e volta carregado). Por isso mesmo o governo reclama da desvalorização excessiva do dólar e do euro, que deixa tudo ainda mais barato lá fora. Aí não há indústria que aguente.

Mas tem um outro lado aí. "É interessante ver que parte da indústria importa bens intermediários, que são usados para fazer outros produtos. E agora eles serão mais baratos. Então o câmbio apreciado pode ser bom", diz o economista Carlos Eduardo Gonçalves, da USP.

O governo também tem agido contra o mal do câmbio. Em agosto, cortou várias taxas de máquinas industriais e zerou os impostos para a fabricação de aviões. Outros 116 bens da indústria de autopeças que não têm similar nacional tiveram seu imposto de importação praticamente zerado. Já é um começo. Esperamos que, em breve, passar 9 horas no avião para comprar um laptop possa deixar de fazer sentido. Porque é bizonho.

Quer pagar quanto?

Preços de alguns produtos no Brasil e nos EUA, em reais:

Hyundai Veracruz
EUA - R$ 48 mil
Brasil - R$ 150 mil

Playstation 3
EUA - R$ 500
Brasil - R$ 1 999

Perfume CK One 200 ml
EUA - R$ 50
Brasil - R$ 299

Carrinho de bebê Chicco
EUA - R$ 500
Brasil - R$ 1 849

25 de março de 2011

Governo canadense cai após moção de censura do Parlamento

Reportagem do jornal Folha de São Paulo, 25/03/2011 - 19h09

O Parlamento canadense votou nesta sexta-feira uma moção de censura contra o governo conservador minoritário de Stephen Harper, o que antecipará sua queda e a realização de eleições legislativas antecipadas no início de maio.


A moção de censura, considerada "histórica", foi apoiada por 156 votos, ou seja, pelo conjunto dos deputados de oposição presentes, contra 145 votos dos conservadores.

Primeiro-ministro canadense Stephen Harper, que deve renunciar após monção de censura do Parlamento


Trata-se de algo inédito na história do parlamentarismo britânico, cujo modelo é seguido no Canadá, país da "Commonwealth" que tem como chefe de Estado a rainha Elizabeth 2ª.


Depois da sessão, Harper e o chefe do bloco liberal, Michael Ignatieff, deram declarações que inauguravam a campanha eleitoral. O primeiro centrou-se na economia, e o segundo nas questões éticas e de democracia.

Harper não citou as razões que levaram a oposição a censurar seu governo, mas defendeu seu orçamento e invocou a necessidade de defender a reativação da economia ainda "frágil".

"Infelizmente o NPF (Novo Partido Democrático, de esquerda) e o Bloco Quebequês deram a entender que já tinham decidido ir às eleições, algo que os canadenses "claramente não queriam", afirmou Ignatieff.

O premiê em final de mandato deverá anunciar neste sábado sua demissão e a dissolução do Parlamento ao governador-geral David Johnston.

Ao sair da casa do representante da rainha da Inglaterra, o primeiro-ministro deverá anunciar a data das eleições --a quarta em apenas sete anos.

21 de março de 2011

Quando um não quer, dois não imigram?

O que fazer se seu conjuge não está no mesmo barco que você? Pelo menos no barco da imigração?
Sempre soube que o Leonardo nunca foi tão empolgado quanto eu sobre o ir embora desse país. Mas de um tempo para cá vim sentindo a vontade dele diminuir. Ele nunca chegou a dizer "não, eu não quero, não vejo propósito, adoro esse país." Mas me admitiu que está preocupado em deixar a carreira dele para trás. Ele diz sentir pena de partir sem saber se daria certo aqui, ainda mais considerando a economia estando aquecida no campo da construção civil (área com a qual ele trabalha).

O que eu faço? Assumo ter como primeira resposta rápida "vou sem ele" (hehe). Mas não posso deixar de concordar com ele. De fato começamos a ter um retorno profissional esse último ano, e continuamos a crescer. Mas nem por isso eu quero deixar de ir embora. O que é uma vida confortável aqui?

Vou dar-lhe o tempo que está me pedindo, mas vou sim dar entrada no processo. Infelizmente, não no período em que eu planejei. Provavelmente meu filho nascerá antes dos papéis serem enviados. Não sei o quanto poderei me dedicar ao francês depois que ele nascer, mas não desestirei. Já tenho previsão de me matricular num curso regular no semestre que vem.

Vamos ver como as coisas ficam...

ATUALIZADO

Recebi vários comentários, com diferentes pontos de vista a respeito da questão que lancei, alguns a favor de ficar no Brasil, outros defendendo a ida ao Canadá. Como acho sempre importante ouvi os dois lados da questão, recomendo a leitura dos comentários. Agradeço a todos que opinaram.
 

10 de março de 2011

Comprovando o nível de francês

Faltando tão pouco para resolvermos nossa vida e finalmente enviarmos os documentos, aparece a questão: Onde foi parar meu professor de francês?!?! Desde as férias de janeiro não consigo mais resposta dele. Já tentei vários emails, várias mensagens de texto e ligações no seu celular. Ele praticamente sumiu!

E agora, como provo meu nível de francês? O último curso que fiz com atestado foi aquele online pela École Français Quebecois, e na época eu fiz o módulo 4 (equivalente a 80 horas). Fiz um teste de nível com eles novamente e eu teria que entrar no módulo 6 e fazer o 7 também para me aproximar das 150h (o módulo 7 equivale a 140hs).

Ainda estou pensando em outras alternativas para comprovação do meu nível, por exemplo um teste de nível da Aliança Francesa, ou do Senac. Alguém tem alguma outra sugestão?


8 de março de 2011

Society

Música tema do filme "Into the wild" (Na natureza selvagem). O filmeé maravilhoso, recomendo. Mas a música do Eddie Vedder também traz ua ótima reflexão. Enjoy!

4 de março de 2011

Possíveis Mudanças em Processo de Imigração Canadense

Extraído do site Canadá Brasileiro, postagem de 04 de março de 2011

O departamento de “Cidadania e Imigração do Canadá” (CIC) anunciou recentemente que estão pensando em mudar vários aspectos da Skilled Worker Program Federal. CIC planeja alterar o número de pontos ganhos em três dos seis fatores de seleção. Eles também propõe alterações nos requisitos educacionais e de estabelecer normas mais rigorosas para avaliação da validade das ofertas de trabalho canadense. De acordo com o CIC, estas alterações sugeridas visam refletir as necessidades atuais da economia canadense e permitir uma melhor integração dos imigrantes na economia canadense.


Alterações nos Pontos dos Fatores de Seleção
Os candidatos ainda terão que atingir pelo menos 67 pontos em 100, mais os requisitos de elegibilidade, a fim de qualificar para o Skilled Worker Program Federal. CIC propõe-se alterar o número máximo de pontos que os candidatos podem receber nas três seguintes fatores de seleção: a linguagem, a idade e a experiência de trabalho. Atualmente, os candidatos podem receber um máximo de 24 pontos para a sua primeira e segunda língua oficial do Canadá, um máximo de 10 pontos para a idade, se um candidato está entre as idades de 21 e 49, e um máximo de 21 pontos para experiência de trabalho remunerado qualificados nos últimos 10 anos..



Linguagem
Uma mudança seria aumentar o número de pontos que os candidatos podem receber por dominar uma primeira língua oficial do Canadá (Inglês ou Francês) para 20 pontos, ao invés dos 16 atuais. CIC também está considerando o estabelecimento de requisitos mínimos para a linguagem para certos níveis profissionais. Seria exigido um maior domínio da língua (Inglês ou francês) para os candidatos com experiência profissional em áreas tais como médicos, enfermeiros e engenheiros. Os candidatos com experiência de trabalho em áreas de nível técnico como eletricista, marceneiro, hidráulico, etc, teriam uma exigência menor de proficiência de linguagem.



Idade
CIC propõe a aumentar o número de pontos no fator idade de 10 a um máximo de 12 pontos. Ao invés de o máximo de pontos ser emitidos até 49 anos, conforme é atualmente, a idade máxima seria somente até 35 anos.


Experiência de Trabalho
CIC propõe reduzir o máximo de pontos para experiência de trabalho de 21-15 pontos e aumentar os anos de experiência exigido para obter o máximo de pontos. CIC observou que a experiência de trabalho em seu país de origem não é um forte indicador de sucesso no mercado de trabalho canadense e os pontos adicionais seria mais benéfico no fator língua e idade.



Outras possíveis Mudanças
A fim de fazer o Federal Skilled Worker Program mais acessível aos candidatos da área com habilidades comerciais, a CIC propõe-se reduzir o número de anos relacionados com a educação para aqueles que tem somente certificado técnico na área comercial. Atualmente, os candidatos que têm um diploma técnico comercial de 1 ano também devem ter completado 13 anos de educação em tempo integral, a fim de reivindicar o máximo de pontos para o diploma sob o fator educação. Os candidatos que tenham diploma de dois anos em área de comércio devem ter completado 14 anos e aqueles com um diploma em de três anos devem ter completado 15 anos de educação. Se a alteração proposta for aceita, os candidatos com diplomas em comércio seriam capazes de reivindicar o máximo de pontos para a sua educação com menos anos de educação em tempo integral.

O CIC está também considerando exigir que os aplicantes provem que suas credenciais são reconhecidas pelas autoridades competentes canadenses, isto é, se a sua profissão é regulamentada no Canadá. Por exemplo, a engenharia é uma profissão regulamentada no Canadá. De acordo com a alteração proposta, qualquer candidato que tenha experiência de trabalho como engenheiro seriam obrigados a ter as suas credenciais reconhecidas por um órgão de licenciamento profissional canadense antes de apresentarem o seu pedido de residência permanente canadense.

Por último, o CIC deverá ser mais rigoroso ao checar as empresas canadenses que oferecem vagas para um profissional estrangeiro. O fator “Arranged Employment “ é um aspecto importante do Skilled Worker Program Federal e o CIC observou que os candidatos que já tem emprego arranjado na chegada ao Canadá tem melhor salário em comparação com aqueles que vem sem emprego. Porém, devido a numerosos casos de ofertas de emprego fraudulentas de empregadores que tem a intenção de explorar os imigrantes, o CIC deve estabelecer regras mais rígidas e orientações mais claras de avaliação das ofertas de emprego e os empregadores, tentando assim dissuadir possíveis fraudes.


O advogado David Cohen chama a atenção para o potencial desafio que estas alterações propostas irão representar, “CIC não estará dando aviso prévio de quando as alterações propostas entrarão em vigor. Se essas alterações entrarem em vigor, os candidatos que estão com idade acima de 35 anos e têm níveis mais baixos de proficiência de linguagem podem ter dificuldades de qualificação para o Skilled Worker Program Federal. Portanto, se você se qualificar agora para a imigração no âmbito do atual Federal Skilled Worker Program, você deve apresentar o seu pedido o mais rapidamente possível, pois você não pode qualificar uma vez que as mudanças tenham sido implementadas “.

CIC não anunciou quando esperam mudar o Programa Federal para trabalhadores qualificados, porém Canadavisa.com e CICNews.com prometem divulgar qualquer informação na mesma hora que forem



2 de março de 2011

Chá de bebê

Devo admitir que fui pega pelo momento presente e tenho pensado pouco sobre imigração. Não pessoas, isso não quer dizer que vou deixar o plano pra trás, só quer dizer que estou vivendo o momento, ou seja, minha gestação.

Estou com os preparativos do chá de bebê caminhando. Como não quero gastar muito dinheiro corri atrás de opções alternativas. Marquei meu chá num barzinho aconchegante numa sexta a tarde/noite, para ambientar a decoração está por minha conta. Fiz uma listinha de chá de bebê no site AloBebê, com apenas opções baratinhas para meus convidados.

Sobre a decoração, encontrei um kit de chá de bebê na internet. Nele encontrei os convites, envelopes, plaquinhas para os cupcakes, enfeite para mesa, banner, capinha para os cupcakes, entre outras fofuras. O kit é do site SimplyNabiki, e o você pode encontrar o kit na versão azul e rosa.



Para aqueles que se pergunta: "E o processo de vocês?", respondo: ta no forno.... logo sai. Tem alguns detalhes a serem resolvidos.